A cada pétala
espalhada pelo chão
a cada passo dado
batia forte o coração
folhas já sem vida
e a cada recolhida
tentava faze-las reviver
num canteiro adormecido
mas sem nenhum sentido
nem os pássaros o percebiam
pois que ali jaziam
promessas feitas em um
canteiro de sonhos.
Antonio Campos 22/02/09.
Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Grato Márcia sua presença é motivo de imensa alegria um presente do céu.
ResponderExcluir" Folhas Mortas "
ResponderExcluirA cada pétala
espalhada pelo chão
a cada passo dado
batia forte o coração.
Como você poeta escreveu bonito.
Ler sua poesia vai ser uma constante, procure passar no meus Blog, e avisar que tem postagem nova, virei na hora ,
com admiração,
Efigênia Coutinho
Efigêna você sera sempre bem vinda para mim uma honra.
ResponderExcluirUm belo poema, delicado...
ResponderExcluirum abraço e bom domingo
Grato Sonia pela presença.
ResponderExcluirPrezado Antonio
ResponderExcluirNão sabia que o amigo tinha um blog aqui nesse espaço. Muito bonito, parabéns por também aqui, a exemplo do GO, nos oferecer essa oportunidade de acompanhar suas poesias e textos.
Serei um visitante constante, pode preparar o chimarrão !
Vou adicionar o blog do amigo.
Um abraço
Grato meu bom 007 pela visita um abraço. Te espero para o chimarrão e o churrasco.
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