quarta-feira, 11 de novembro de 2009

" Velho Boêmio"

Escondeu-se o sol
nos visita a noite
meus beijos perdidos
alcançam as estrêlas

desafinado violão
a voz não é mais a mesma
a musa partiu dando sinal
que o velho boêmio
encontrou seu final

sou velho boêmio
que a vida deixou
num canto atirado
ninguém encontrou...

Antonio Campos 11/11/09.

13 comentários:

  1. Antonio

    Que nostalgia tem seus versos. Nas cordas de um violão a voz sente a ausência. Que belo!!

    ResponderExcluir
  2. Oi, amigo Antonio Paulo
    Estávamos com muitas saudades dos seus lindos versos. Não nos deixe sem seus versos! Sua presença é muito importantes para nós.
    Deus lhe dê muita saúde, paz e amor!

    ResponderExcluir
  3. Olá meu querido gaúcho Noel,espero que este velho boêmio continue desaparecido...Grande beijo no coração.Beijo pra dona Q....

    ResponderExcluir
  4. Boêmio sempre mas perdido nunca sempre tem pessoas querendo achar bjbjb, paz.

    ResponderExcluir
  5. Esses versos são encanto
    Esperados por todos nós
    Quando entramos e não está
    Sentimo-nos muito sós

    Beijo
    àurea

    ResponderExcluir
  6. Meu amigos um abraço a cada um de vocês. Estou numa correria louca aqui mas tudo passa e voltarei breve a esse nosso convivio.

    ResponderExcluir
  7. Uhuhuhu, o Poeta dos Pampas, Grande Tricolor e nobre senador está de volta. Estranho... depois do apagão... Huummm...rs
    Brincadeiras à parte, seu talento emociona a todos, meu amigo. Seu poema é lindo!!!
    Um beijo.

    ResponderExcluir
  8. Que bom que retornou e retorna em ótima forma, o poema é lindo, tem esta nostálgica boemia!
    Um abraço

    ResponderExcluir
  9. Vixe mainha...

    Eta palavras que deslizam!

    Amigo, te alerto que agora, 13/11, às 16:24, hora nossa, está caindo uma tempestade que eu nunca havia visto igual. Avise aos amigos do Sul para que se preparem para o pior.

    Abraçao,
    Barreto

    ResponderExcluir
  10. Hoje passando para ler este lindo poema e desejar um lindíssimo final de semana.
    Abraços com todo amor e carinho

    Pensamos demasiadamente
    Sentimos muito pouco
    Necessitamos mais de humildade
    Que de máquinas.
    Mais de bondade e ternura
    Que de inteligência.
    Sem isso,
    A vida se tornará violenta e
    Tudo se perderá.
    (Charles Chaplin)

    ResponderExcluir
  11. Olá meu amigo,
    Voltaste...que bom...
    Trouxeste tristeza contida nos versos/ dos beijos perdidos / de um boêmio cansado/ à luz das estrelas/num canto atirado...

    Estás vivo e forte / és poeta e... amado.
    Beijos de luz pra ti.

    ResponderExcluir
  12. Andei te procurando entre os papais noeis de Gramado e não t achei.
    beijos

    ResponderExcluir
  13. A boemia pode até ser, mas a POESIA nunca poderá ficar 'num canto atirada'.
    Contamos com a sua presença sempre!
    Um abraço.

    ResponderExcluir