Deixe-me vagar no espaço
livre sem vínculo
sem laço...
alma solta como...
uma vaga no mar
entre o céu e a terra
longe do teu olhar
Trilhar novo destino
sem queixas com sonhos
descalço correndo menino
e num vôo pelo imaginário
momentos que ficaram na lembrança
numa fase da vida chamada infância
Antonio Campos
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
" Nuvem Passageira "
Em cada nuvem pelo vento levada ficam nas estradas dos sonhos pegadas
entre o céu e a terra de dores tão pesadas lamentos que uivam qual lobo ferido
nem se parecem amor em gemidos são dores rancores
gravadas tão perto nuvens levadas idílio encoberto final melancólico.
Se tudo na vida da gente fosse passageiro talvez muita coisa seria mais fácil de se resolver, mas se leva uma vida inteira e as nuvens continuam lá...paz.
Este teu poema fez-me lembrar e com muito carinho uma leng- lenga que ontem ensinei aos meninos com quem trabalho, (este ano de 4 anos)da formiguinha que foi à serra e prendeu o pé na neve e fala do vento, do sol, da nuvem,ETC. Pediram muitas vezes para repetir.
É poema de encantar O que acabas de escrever O poeta vive sonhando Sonhando está a viver...
Pegadas ficam na estrada Pegadas ficam na areia Pegadas ficam escondidas Em noite de Lua cheia
Em cada nuvem que passa Empurrada pelo vento Leva no ar um gemido Do amor em sofrimento...
Que bons ventos nos tragam sempre a possibilidade de poder apagar as pegadas das dores pesadas com muita humildade e alegria. Um grande abraço amigo Antonio dos Campos!
Antonio Campos
ResponderExcluirSeus versos estão cada vez mais lindos. Parabéns!
Um abraço e ótimo fim de semana!
Um abraço a esse casal amigo.
ResponderExcluirSe tudo na vida da gente fosse passageiro talvez muita coisa seria mais fácil de se resolver, mas se leva uma vida inteira e as nuvens continuam lá...paz.
ResponderExcluirGrato pela visita minha amiga Lisette.
ResponderExcluirEste teu poema fez-me lembrar e com muito carinho uma leng- lenga que ontem ensinei aos meninos com quem trabalho, (este ano de 4 anos)da formiguinha que foi à serra e prendeu o pé na neve e fala do vento, do sol, da nuvem,ETC.
ResponderExcluirPediram muitas vezes para repetir.
É poema de encantar
O que acabas de escrever
O poeta vive sonhando
Sonhando está a viver...
Pegadas ficam na estrada
Pegadas ficam na areia
Pegadas ficam escondidas
Em noite de Lua cheia
Em cada nuvem que passa
Empurrada pelo vento
Leva no ar um gemido
Do amor em sofrimento...
BEIJO num sopro de vento
Áurea
Grande Áurea minha amiga forte abraço por seu poema comentário que me alegra tanto.
ResponderExcluirTenha um final de semana levinho como uma nuvem bem branquinha!!!
ResponderExcluirBjkas, meu querido!
Grato Sonia um abraço.
ResponderExcluirQue bons ventos nos tragam sempre a possibilidade de poder apagar as pegadas das dores pesadas com muita humildade e alegria.
ResponderExcluirUm grande abraço amigo Antonio dos Campos!
Grande professor Dalton me alegra sua presença.
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