Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
O outono é uma bela estação e ainda mais conjugada ao amor. Belo poema, amigo. Beijos.
ResponderExcluirMaria José que alegria receber seu comentário abraços.
ResponderExcluirQue lindo e como nos faz bem quando sabemos que há um Sol lá fora!abração,chica
ResponderExcluirChica grato por sua presença minha amiga.
ResponderExcluirQue esse Sol de outono aqueça os corações de todos, Poeta dos Pampas.
ResponderExcluirLindo seu poema, amigo querido.
Um beijo do Rio de Janeiro sem Sol, infelizmente.
Um abraço senadora de todos nós.
ResponderExcluirQue bom, estas de volta??
ResponderExcluirO sol é pura energia, basta sentir seu calor...paz.
Beijo Lisette.
Mais um presentaço!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Bjs no coração.
ResponderExcluirA música que acompanha os seus versos bonitos é maravilhosa!
ResponderExcluirUm ótimo e proveitoso fim de semana!
Lisette grato por sua presença minha amiga.
ResponderExcluirZilda que bom que tenhas gostado um abraço.
ResponderExcluirDora minha menina carioca moras no coração desse velho gaúcho.
ResponderExcluirOlá António!
ResponderExcluirHá um presente no meu blog que quero partilhar contigo... dessa forma quero que participes da minha alegria... se o desejares leva-o... ficaria muito feliz...!!!
Um beijo.
Alma Inquieta.
Com certeza minha amiga Alma Inquieta irei até lá sim.
ResponderExcluirQue bom que você retornou, meu amigo!
ResponderExcluirTeus poemas embelezam a blogosfera!
Bjkas, muitas!
Oi, amigo Antonio Paulo
ResponderExcluirLindos versos! Muito obrigada, sempre nos presenteando! E esse outono da figura é tudo de bom!
Um abraço e muita saúde!
Sônia grande abraço.
ResponderExcluirAos meus amigos ZildaeAntonio grato pela presença.
ResponderExcluirJá sei que aí é Outono
ResponderExcluirEm Portugal Primavera
Como a Terra gira, gira
E volta a ser o que era...
Também:
"Anda o sol na minha rua
Cada dia até mais tarde
A ver se pergunta à Lua
A razão porque não arde..."
Grande bjo, com saudaes dos teus bonitos poemas...
áurea
Que alegria minha amiga Áurea vê-la retornando aos comentários um abraço.
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