Deixe-me vagar no espaço
livre sem vínculo
sem laço...
alma solta como...
uma vaga no mar
entre o céu e a terra
longe do teu olhar
Trilhar novo destino
sem queixas com sonhos
descalço correndo menino
e num vôo pelo imaginário
momentos que ficaram na lembrança
numa fase da vida chamada infância
Antonio Campos
segunda-feira, 11 de abril de 2011
" Exílio"
Sinto uma dor no meu peito depois daquele seu não
como acabou o idílio mando coração pro exílio não aceito reconciliação
amar será sempre a dois fostes embora dizendo darei um tempo volto depois
se voltares não te recebo com marcas de sofrimento pois serei frio indiferente ficastes no esquecimento.
Meu querido, obrigada pela visita! e obrigada por mais um belo escrito, em que acabo de fitar os olhos pela madrugada. Beijos de sua sempre amiga e admiradora!
Oi Tricolor querido, saudade de você e das suas bagunças. Seu poema é muito bonito, como sempre. Estou vendo que o poeta tem atitude. Isso mesmo, concordo com a Zilda: a fila anda. :)Beijoss, amigo querido e talentoso.
Meu querido, obrigada pela visita!
ResponderExcluire obrigada por mais um belo escrito, em que acabo de fitar os olhos pela madrugada.
Beijos de sua sempre amiga e admiradora!
é isso aí,a fila anda!!!Bjsss amigo!!!
ResponderExcluirMeu querido amigo
ResponderExcluirMais um belo poema, arrançcado da alma, adorei e deixo um beijinho.
Sonhadora
Oi Tricolor querido, saudade de você e das suas bagunças.
ResponderExcluirSeu poema é muito bonito, como sempre. Estou vendo que o poeta tem atitude. Isso mesmo, concordo com a Zilda: a fila anda. :)Beijoss, amigo querido e talentoso.