quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

" Nas Madrugadas "


nas madrugadas
te esperei insone
meu corpo com fome
sedento de paixão

nas madrugadas
sonolentas e solitárias
escrevi histórias de nós dois
chegavas tu pouco depois

nas madrugadas
outros perfumes
então com ciumes
lágrimas e discussão

nas madrugadas
acabavam as ilusões
dois corpos inertes
sob os lençóis

Antonio Campos 27/01/11.

2 comentários:

  1. Meu amigo

    Um poema como sempre lindo.
    É na madrugada que sentimos...ou claridade...ou escuridão.

    Beijinhos com carinho
    Sonhadora

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  2. Belo poema Gaúcho!!!Só pra variar.BJKSSSSSSSSSSSSS

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