Nas manhãs outonais
entrego-me a natureza
numa total renovação
folhas espalhadas
pela praça neblina
um sol que chega
em céu mais azul
manhãs mais frias
teu perfume no ar
o corpo a mostra
me faz retornar
dias de outono
revelando desejos
ardentes insuspeitos.
Antonio Campos 12/03/09.
Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Querido amigo Antonio, passei pra teel deixar um beijo e dei de cara com esse poema outonal. Ahhh, eu amo o outono e sempre escrevo algo nessa época.
ResponderExcluirOs seus versos deita-se em folhas, abrindo os olhos para a nova estação.
Te aplaudo.
ultrabeijos
* desculpe os erros, é que meu teclado está pulando... hehehe..
ResponderExcluirbjka
Grande LU sua presença é algo divino como de todas as pessoas amigas um beijo nesse coração.
ResponderExcluirMas coisas do teclado são assim de vez em quando.