Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
sexta-feira, 15 de maio de 2009
" Só de Lembrar "
Só de lembrar
que esse amor
chegou ao fim
só de pensar que
ficaras longe de mim
vejo a saudade
como inimiga
tento esquecer
como iniciou nossa briga
imaginava que tudo
fossem flores
acontece que na vida
nem tudo são amores
boemia minha porta aberta
já me sorri pois sabe
que minha volta é certa
nem teus apelos
me farão voltar
pois um boêmio
tem na rua o seu lar
meu violão já saudosista
toma seu rumo e numa nota só
me apresenta nova sambista.
Antonio Campos 13/05/09.
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Olá Antonio! É ótimo poder achá-lo em novo blog! Já estou como seu seguidor.
ResponderExcluirA poesia, terminando em samba, melhor ainda, hehe!
Abraços!
Olha aí, gaúcho com samba no violão!!!!Linda poesia boêmio pampeiro, poeta, trovador, salve suas letras, seu coração, sua alma, salve! Salve!
ResponderExcluirParabéns e continue assim, trovando, cantando, dedilhando as cordas de seu violão, seja ele real ou virtual, pois é na alma que tudo se concentra! Amigo querido, que bom poder continuar te lendo e assim dando uma espiada por sua grande e bela alma.
de coração para coração
Nara
Belos poemas.
ResponderExcluirRealmente quando o amor acaba é dolorido, é difícil.
Mas vamos viver o amor presente.
Seremos sempre felizes.
bjs
Grande amigo Ralph grato pela presença.
ResponderExcluirNara princesa das nossas gauchinhas forte abraço grato por tudo.
ResponderExcluirAmiga Mariana colorada que mora no coração tricolor grato pela presença.
ResponderExcluirQue lindo seu poema cheio de saudades, aplausos para você.
ResponderExcluirBeijos no coração!
Pensamos demasiadamente
ResponderExcluirSentimos muito pouco
Necessitamos mais de humildade
Que de máquinas.
Mais de bondade e ternura
Que de inteligência.
Sem isso,
A vida se tornará violenta e
Tudo se perderá.
(Charles Chaplin)
Hoje passando para desejar um final de semana com muito amor e carinho.
Abraços do amigo Eduardo Poisl.
Muito bom!
ResponderExcluirabraço e bom final de semana
querido amigo, que delicia de poema, falar de boemia, hoje está fora de cogitação a figura do boemio romantico, de terno de linho branco, das serestas, e outros que tais, mas ele ainda revela a figura do amor, vc. é um mestre hoje e sempre, bjs
ResponderExcluirMinha amiga Dora forte abraço.
ResponderExcluirEduardo grato pela sua constante presença.
ResponderExcluirSonia amiga grato pela presença.
ResponderExcluirSueli grande amiga esse antigo boemio as vezes esquece que o tempo passou. E volta no tempo através da saudade.
ResponderExcluirComento por email e penso que foi aqui!Belo poema para lembrar que não dá mais!!!!!!!!rsrsrsrsrsr
ResponderExcluirGrande beijo!
Abração Zilda grato pela visita.
ResponderExcluirSó de lembrar, também me dá uma saudade danada da boemia. Outros tempos, outros violões, outros rumos...
ResponderExcluirGrande abraço, poeta!
Apareça nocantinhodacurva, OK?!
Grato pela presença meu amigo prefeito
ResponderExcluirAntonio
ResponderExcluirSeus versos sempre apaixonados e apaixonantes...
OLá Rose amiga desse velho coração e você sempre gentil.
ResponderExcluirSem comentários! Por vezes são inúteis as palavras quando a emoção, provocada pela contastação de algo - nos catapulta para a dimensão do silêncio....onde as palavras não fazem sentido.
ResponderExcluirVisitar este blogue e ouvir a música que o "acompanha" levaram-me, de facto, as palavras...
Abraço
Bom dia Paulo grato pelas palavras. Um abraço.
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