Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
sexta-feira, 26 de junho de 2009
" Verdes Olhos "
Teus verdes olhos
Lançam-me um desafio
Como cruzar um rio
Cheio de mistérios
Torrentes de paixão
Beirando o adultério
Tento deles fugir
Finjo não ve-los
Traído pelo coração
Aos atropelos
Verdes olhos
De uma paixão infinda
Nesses teus olhos verdes
Quero me ver ainda
Antonio Campos em 25/09/08.
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Grande companheiro Antonio Campos, o romantismo de um olhar penetrante deu um novo brilho à sua disposição para o amor. Lindos versos, meu amigo.
ResponderExcluirUm grande abraço!
Mestre Dalton amigo um abraço e grato pela visita. Farei como você: " escrevi em POA em 1976."
ResponderExcluirSão lindas suas poesias, receba meu DEZ!! Parabéns!
ResponderExcluirUm grande abraço.
Dora bom dia que bom ver-te sempre presente.
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