Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
" Nas Madrugadas "
nas madrugadas
te esperei insone
meu corpo com fome
sedento de paixão
nas madrugadas
sonolentas e solitárias
escrevi histórias de nós dois
chegavas tu pouco depois
nas madrugadas
outros perfumes
então com ciumes
lágrimas e discussão
nas madrugadas
acabavam as ilusões
dois corpos inertes
sob os lençóis
Antonio Campos 27/01/11.
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Meu amigo
ResponderExcluirUm poema como sempre lindo.
É na madrugada que sentimos...ou claridade...ou escuridão.
Beijinhos com carinho
Sonhadora
Belo poema Gaúcho!!!Só pra variar.BJKSSSSSSSSSSSSS
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