Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
sábado, 9 de abril de 2011
" Universo "
Ah! meu universo
quisera eu sempre
poder cantar-te em verso
e em nenhuma idade
cantar-te em calamidade
agradecer-te meu pedaço aqui
beijar esse solo que me alimenta
em fontes limpas molhar minha boca sedenta
deixar-te intacta a meus netos
em mil maravilhas espalhadas
geografias perfeitas e não só desertos
mas um dia o homem .....
pensou ter poder maior que seu criador
e hoje a natureza ao ajeitar-se no sub-solo
mostra a ele sua força fazendo-o sentir a dor
sim a mesma que ela sente
ao se ver despida das vestes antigas
e mostra ao ser humano sua força interior quando
ele criança no colo materno ouvia ao ninar cantigas.
Antonio Campos 09/04/11.
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Tem selinho ENGENHOLITERARTE para você no Arca. Está em Mimos 2011. Espero que goste. Beijos.
ResponderExcluirLindo, forte,poeta dos Pampas. Fica sempre uma ponta de preocupação com o futuro, não é Tricolor? O que nossos netos terão pela frente?Seus versos contém muitas verdades.
ResponderExcluirUm beijo, amigo querido.