quem sabe de mim
sou eu mesmo
que me vejo a esmo
a beira do mar
meus sonhos naufragam
por vagas vázias
e minhas nostálgias
foram descritas em brisas
virando barcos de papel
que agora encharcados
não provam mais dos
seus beijos molhados
Antonio Campos 25/06/11.
Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
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A volta do filho pródigo sempre com brilhantismo!!Bjs no coração.Dá notícia sobre como está a saúde.
ResponderExcluirHola meu queirdo, quanto tempo...
ResponderExcluirPassei pra te dar um ola e muita paz.
besitos.
Saudades de um amor. Bonito poema.
ResponderExcluirbeijos
Amigo Antonio, mais um belissimo poema, como não podia deixar de ser.
ResponderExcluirBoa semana!
Um abraço e o meu sorriso :)
Antonio. Os seus poemas me encantam. O seu blog está lindo. Grande abraço e ótimo domingo.
ResponderExcluirOi, Antonio Paulo
ResponderExcluirEstamos com saudades dos seus versos, saudades de vc!
Um abraço e tudo de bom para vc e sua família!