Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
" Procuro-me "
Deixo que o vento leve-me
nessa caminhada em busca do nada
saio a noite em aventuras como ave noturna
preciso fugir de tudo muito mais de mim fugo então
gritos na escuridão assustam
corpos que tocam-se a cada esquina
sereno que cai mistura-se a suores e restos
luzes que acendem-se e se apagam homens devassos
tento ascender entre vultos
esgueirando-se em meio a neblina
dançam a meia luz mariposas e bailarinas
noite sem luar sem estrelas eu solitário procuro-me....
Antonio Campos 19/08/09.
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Oi amigo, até que enfim, consegui.Lindo, seu poema. Nem fale em gitos, escuridão, voltei ao meu pânico.
ResponderExcluirVocê sempre dentro do tom, Tricolor.
Um beijo e boa noite,
Tricolor, leia "grito".bjs
ResponderExcluirVim te ler, te vi na Anne e li que não estiveste bem...Desejo tuudo de bom, muita saúde e que papai noel te deixe tri bem novamente,tá?
ResponderExcluirabração, chica
Antonio,linda essa procura!Desejo que vc se recupere logo!Hoje tem poesia sua no Recanto!Bjs,
ResponderExcluirLau grande senadora um abração.
ResponderExcluirChica esse velho já está bem agora.
ResponderExcluirAnne Menina Voadora um abração.
ResponderExcluirMais um belo poema gaúcho!!Bjs na alma.
ResponderExcluirValeu cigana, beijão.
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