Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
" Pecado"
Perco-me em braços vazios
em bocas que não a tua ardente
sexo em camas frias mulheres cadentes
depois de tudo perdido eu só arrependido
visto-me diante do espelho
tristes frios teus olhos fitam-me
gritam por meu nome sem tua voz
busco raciocinar dizer algo em vão
doi em mim a culpa pelo pecado
bailam na retina momento passado
promessas feitas a dois juras de amor
tento fugar de mim passos apressados.
Antonio Campos 06/08/10.
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Este frio é muito inspirador!!!!!!!!!!!!!!!!!!rsrsrsrsr Beijão.
ResponderExcluirValeu cigana amiga.
ResponderExcluirOi Tricolor querido, inicialmente deixo um beijo pelo seu dia. Como passou o Dia dos Pais?
ResponderExcluirQuanto ao seu poema, já vi que a praia está "aguçando" um lado muuuuuuuito romântico do poeta.[rs] Não é só o frio que a Zilda culpa, viu?[rs]
Um beijo, amigo querido.
Tricolor, estou com a casa cheia, por isso o meu sumiço. Amanhã voltarei pare ler o outro poema.
Vejo que o Capitão está de volta à grande nau da web! E já poeticamente pecando... rsrs
ResponderExcluirGrande abraço, menino!
Querida senadora um grande abraço. Aqui hoje nesse momento lindo dia de sol. Já caminhei beira mar cedo os pássaros já antecipam a primavera.
ResponderExcluirMeu professor Dalton é bom vê-lo por aqui esse velho capitão luta para não naufragar em um mar de sonhos.
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