Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
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Mas sempre é tempo de recomeço...
ResponderExcluirAdorei o post! E, é claro,já estou no augrado do próximo!
Meu carinho!
http://pequenocaminho.blogspot.com
PS. A propósito, sua neta AUDREY é linda! rsrsrs
Belíssimo, Poeta dos Pampas, como sempre.
ResponderExcluirQuando sairá o CD, amigo talentoso?
Um beijo pra você e para a família.
Bom fim de semana!
Tricolor, não estou respondendo aos comentários no meu blog por orientação do Goo e do Bl, entendeu?
Lindo.
ResponderExcluirbeijos
Audrey grato pela visita.
ResponderExcluirquerido amigo, quanta mágia este poema tem, o o mar azul, o beijo, o gosto do sal, que será o marco dessa despedida, lindo, bjs
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