Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
quarta-feira, 2 de março de 2011
Poesia...
linhas que escrevo
não conto as folhas
quatro ou mais meus trevos
pois trazem muita sorte
a poesia sabe de mim
confesso sim sabe tudo
diante dela não sou mudo
dispo-me corpo e alma
ela com olhos atentos
entre quatro paredes ou ao relento
toca-me sem constrangimentos
entre suores lágrimas e perfumes
nos despedimos lentamente
ela fica impressa nas folhas
de um velho caderno simples
eu então apaixonado
deito-me viro de lado
na retina as últimas linhas
vibram sobre a escrivaninha.
Antonio Campos 03/03/2011.
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Tricolor, amigo querido, daqui a 40 minutos estarei partindo. Aproveito a espera pra ler seu lindo poema. Parabéns!! Leia esse poema no seu programa, Tricolor. Vai arrasar.
ResponderExcluirUm beijo, amigo , pra você e pra família. O chefão está enviando um abraço. Bom Carnaval! Até...
Olá!
ResponderExcluirVi seu poema no blog da Lisete e ahei muito lindo e quero convidá-lo para conhecer meu blog e dizer que sei a dor da separação também.
Obrigada
wilmayazawa@hotmail.com