Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
domingo, 13 de março de 2011
" Chuva "
Cai chuva
cai assim lentamente
molha lava minha alma
dentro de mim acalma
essa lágrima que...
teima em juntar-se a ti
será uma parte de mim
que vai acabar partindo
levada rio afora
encontrara um mar furioso
que ruge debate-se em queixas
molha lava leva minha alma
sou rios e mares lágrimas pesares
chuva emoção triste final de verão.
Antonio Campos 13/03/2011.
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Um lindo poema para esta chuva que parece não querer acabar mais...
ResponderExcluirUm abraço, linda semana
Sonia minha amiga grande abraço.
ResponderExcluirAos meus amigos: aqui no Balneário Pinhal RS faço parte da equipe da rádio comunitária. Coloco pela manhã a programação músical.As 10hs um programa de noticias e debates. Aos domingos um meio humorístico enfim é legal.É um trabalho que gosto mas que tem me roubado algum tempo para blogar como antes. Também exerço uma função para uma construtora pesquisando nas pref. próximas licitações. Ai as vezes viajo pelos arredores isso também deixa-me longe do blog.
ResponderExcluirEstamos com problemas no canal internacional assim que normalizar posto aqui abraços.
querido amigo e poeta, a chuva em certos momentos é de um romantismo só, em outros é melhor nem pensar, mas totalmente necessária as nossas vidas, seus poemas dispensam comentários, bjs
ResponderExcluirAmo um tempinho chuvoso, nada como uma doce chuvinha para embalar meu sono e sonhos! Ótima sua escolha em falar da chuva.
ResponderExcluirAbraços, boa semana!
Querida Suelli grande abraço.
ResponderExcluirDora minha amiga de fato uma chuvinha pouca é claro faz bem.
ResponderExcluirBora gaúcho,abandona os vlhos pelos novos amigos!!Tô de olho em tu...bjkssssssssssBelo poetar chuvoso....
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