Sou esse mar de saudades
Que hoje invade minha praia
Antes que você então saia
Acomode-se no meu peito
Sei nunca talvez tenha jeito
Pois no passado existia amor
Hoje esse poeta só canta a dor
Vem você de mansinho
Lentamente abrindo caminho
Nesse mar de ondas tão altas
Porém sei tua vaidade exaltas
Não adianta tentar novamente
Pois em mim não a mais interesse
Nesse mar de tristezas jamais a beleza
Vai ver esse mar em azul tenho certeza.
Antonio Campos 08/10/11.
Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
sábado, 8 de outubro de 2011
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A saudade é sempre traduzida pela dor.
ResponderExcluirLindo poema, como sempre!
Meu carinho!
http://pequenocaminho.blogspot.com
E por falar em saudade, te encontrei no Recanto dos Autores e vim matar as minhas...
ResponderExcluirBeijos, querido amigo!
Antonio,hoje vc está no Recanto dos autores!Espero que goste da poesia que escolhi!
ResponderExcluirhttp://recantodosautores.blogspot.com/2011/10/rabiscadas-folhas.html
Seu blog está muito moderninho!...rss..me atrapalhei pra comentar!Bjs,
Tricolor, arrasou nesse Mar de Saudades,hein?? Lindo!!E o novo visual do blog acompanha esse arraso.
ResponderExcluirBeijos, meu amigo querido. Adorei falar com você.
Oi Antônio!!!
ResponderExcluirSaudade quer dizer que tivemos momentos felizes que ficarão guardados para sempre!!!
Só quem sente saudade teve pessoas realmente importantes em sua vida!!
Grande Abraço!! Boa semana!