Confesso-me aos versos
em virgens folhas em branco
a caneta deleita-se em azuis orgasmos
e no cesto de papéis picados todas as provas
Antonio Campos 25/01/12.
Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
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Oh, lá,lá! Que delícia! Dá até orgasmo no ler.
ResponderExcluirAbração.
Meu querido amigo
ResponderExcluirUm poema INTENSO e IMENSO que adorei ler.
Um beijinho
Sonhadora