Na vida em labirintos
perco-me a olhos vistos
sinistros e invisíveis obstáculos
demarcam fronteiras do cotidiano
guio-me por fases em soltas frases
quando o sol em seu ocaso ao acaso
deixa-me antever mistérios do anoitecer
e dói a solidão que sentirei ao amanhecer
Antonio Campos 28/01/12.
Grande Campos, somos nossos labirintos, desde sempre. Ou desde cedo. Abraços, Pedro.
ResponderExcluirSão os labirintos da vida, poeta!
ResponderExcluirGrande abraço.
Antonio,linda poesia que já copiei e coloquei na programação do Recanto!Bjs e fico feliz que esteja bem1
ResponderExcluirGrato Tunin por sua visita forte abraço.
ResponderExcluirAnne Menina Voadora valeu pelo incentivo e força noo Recanto.
ResponderExcluirGrande Pedro poeta gaúcho cria de Passo Fundo tchê! Grande abraço grato pelo comentário.
ResponderExcluirOi, amigo querido!!!!
ResponderExcluirAmei a tua visita e teu recado carinhoso.
Espero que estejas bem de saúde e feliz, Antonio!
Teus netos são lindos!!!!
Beijocas e um excelente fim de semana!
Grande abraço Sônia grato pela visita.
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