“ Em Aprendizado “
aprendi que não se chora
molha-se o rosto com uma água salgada
que fica armazenada dos banhos de mar
e um dia os olhos a colocam para fora
mora em nosso peito alegrias e mágoas
tragamos pulmões a dentro impurezas
desgastes das artes e acêrtos consêrtos
em relógios que são certamente eternos
modernos são os recursos discursos
de profetas trombetas não celestiais
decimais são as cobranças milenares
pilares de uma construção sólida?
Bólida sim é a queda do comêta
retreta em pública praça surpresa
certeza de um comando muito além
Belém também viu sua chegada
passadas eras e as mesmas feras
ergueram-se eretas e em setas
flechas e arcos em direção opostas
apostas em novos testamentos
elementos unidos em varias provas
comprovas tu através das dores
cores muitas de auras em provações
composições a espera de aprovações.
Antonio Campos 11/02/12.
Em nosso peito moram alegrias e mágoas e somos nós quem decidimos quem faz morada.
ResponderExcluirLindo poema!
Meu carinho!
http://pequenocaminho.blogspot.com
Perfeito Audrey grande abraço.
ResponderExcluirBelíssimo, meu querido amigo.
ResponderExcluirSó você mesmo, com sua sensibilidade, para traduzir com tanta beleza um embate espiritual. Lindo!
Um abraço grande e meus parabéns!!
Senadora Lau sua interpretação foi perfeita.
ResponderExcluirAntonio,poesia maravilhosa,comovente!Sempre traz belas msgs para nós,obrigada!Bjs,
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