Rubro sol
desce lentamente
na linha do horizonte
um mar azul o esconde
a última ave ainda é vista
migra em atraso perdeu-se
quer ficar então escondeu-se
acendem-se estrelas céu acima
vaga lumes e seus lumes a mostra
uma festa entre água e floresta
sob um luar seresteiro e seresta
e o céu que era claro então raro
da lugar aos relâmpagos pirilampos
se apagam pós rajadas de vento
negras nuvens aparecem e padecem
sonhos e sonhadores pois senhores
a manhã se faz próxima mudam ventos
mudou-se de lugar o sol a lua partiu
surgiu um novo dia ouro do sol amostra
e rotação e translação seguem curso
discurso do professor passa o tempo
muda o vento a geografia anatomia
mas tudo é rotina a lua o sol estrelas
feliz dos olhos que conseguem vê-las
Antonio Campos 18/04/11.
Antonio,sempre muito lindas tuas poesias1Hoje vc está no Recanto dos autores tb!bjs e boa tarde!
ResponderExcluirPassando para retribuir sua gentil visita e dizer que estou aos poucos, colocando em dia todos os amigos!Bjs e adorei reler esse sol!
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