Ah! voa
meu pensamento
por curvas lindas
são caminhos coloridos
perfumes da natureza
suspiros de uma linda femea
que deitada na relva pura espera
e que entrega-se ao ataque como fera
cheiro de mato
fruta agridoce in natura
viajo entorpecido nesse caminho
faço vigilia em teu corpo meu ninho
Antonio Campos 31/07/10.
Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
sábado, 31 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
"Lembranças"
"Lembranças"
Essa chuva que cai
que beija vidraça passa....
mas molha minha alma....
cá dentro do peito
o menino atrevido sem sentido
quer sair a correr mas o leão abatido
sente na boca o gôsto
da lágrima que cai no seu rosto
vai haver sempre dentro de mim
uma fera ferida
que tenta em versos na vida
gritar ao mundo socorro pedir
como dói a saudade
das corridas descalços
hoje o tempo de mim fez pedaços....
Antonio Campos 24/07/10
Essa chuva que cai
que beija vidraça passa....
mas molha minha alma....
cá dentro do peito
o menino atrevido sem sentido
quer sair a correr mas o leão abatido
sente na boca o gôsto
da lágrima que cai no seu rosto
vai haver sempre dentro de mim
uma fera ferida
que tenta em versos na vida
gritar ao mundo socorro pedir
como dói a saudade
das corridas descalços
hoje o tempo de mim fez pedaços....
Antonio Campos 24/07/10
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