Catedral de Porto Alegre

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terça-feira, 15 de março de 2011

" Lábios de Mel"


Vem com teus lábios de mel
vem beijar o meu corpo
me levando ao céu
trazendo um conforto

me aperta entre coxas
sussurra aos meus ouvidos
muitas palavras malucas
doces loucuras beijo tua nuca

nesse momento erótico
em tapete ou no chão
nosso cenário de amor
explode tamanha emoção

depois de muito carinho
nessa manhã de outono
com nossos lábios em mel
nos entregamos ao abandono.

Antonio Campos 15/03/2011.

segunda-feira, 14 de março de 2011



A vida a natureza é assim
ventos tempestades
lágrimas cidades
gente humanidade.
nós pura simplicidade
diante dessa energia
pequenos nos tornamos mais ainda.
a mão que fecha-se para agredir
não sabe espalmar aos céus
pedir em oração
somos levados de roldão
como papel somos triturados
nas mão de placas
energia que explode em megatons.
somos antigos dinossauros
por sirenes hoje avisados mas perenes
ficam nossas fisionomias atônitas
quando brigam entre si as tectônicas
guri sou eu molhado
lembrando então meu passado
quando nada sabia.
a terra perto de mim no Brasil tremia
uma eclipse total do sol
então menino tudo escurecia.
tia nervoso eu que aconteceu?
ela: é Deus testando seus filhos.

Antonio Campos 14/03/2011.

domingo, 13 de março de 2011

" Chuva "


Cai chuva
cai assim lentamente
molha lava minha alma
dentro de mim acalma

essa lágrima que...
teima em juntar-se a ti
será uma parte de mim
que vai acabar partindo

levada rio afora
encontrara um mar furioso
que ruge debate-se em queixas

molha lava leva minha alma
sou rios e mares lágrimas pesares
chuva emoção triste final de verão.

Antonio Campos 13/03/2011.

quarta-feira, 2 de março de 2011

" Poesia "


Poesia...
linhas que escrevo
não conto as folhas
quatro ou mais meus trevos

pois trazem muita sorte
a poesia sabe de mim
confesso sim sabe tudo
diante dela não sou mudo

dispo-me corpo e alma
ela com olhos atentos
entre quatro paredes ou ao relento
toca-me sem constrangimentos

entre suores lágrimas e perfumes
nos despedimos lentamente
ela fica impressa nas folhas
de um velho caderno simples

eu então apaixonado
deito-me viro de lado
na retina as últimas linhas
vibram sobre a escrivaninha.

Antonio Campos 03/03/2011.

Poesia...
linhas que escrevo
não conto as folhas
quatro ou mais meus trevos

pois trazem muita sorte
a poesia sabe de mim
confesso sim sabe tudo
diante dela não sou mudo

dispo-me corpo e alma
ela com olhos atentos
entre quatro paredes ou ao relento
toca-me sem constrangimentos

entre suores lágrimas e perfumes
nos despedimos lentamente
ela fica impressa nas folhas
de um velho caderno simples

eu então apaixonado
deito-me viro de lado
na retina as últimas linhas
vibram sobre a escrivaninha.

Antonio Campos 03/03/2011.

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