De passagem pelo blog Renascendo. Deixei lá esse comentário, que é reprise de uma poesia por mim escrita ano passado.
Há um pássaro
em nossos sonhos
quando nós tristonhos
perdemos o olhar na imensidão
há um pássaro
que canta e nos encanta na solidão
quando nosso dia amanhece ai aparece
um pássaro que perde-se sob nosso olhar
há um pássaro mudo dentro de cada um de nós
fugindo do nosso peito aberto e voa em céu azul
não o deixe morrer para que cante ao alvorecer
e para ouvi-lo cantar basta que se de a ele voz.
Antonio Campos 05/03/10.

Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre

terça-feira, 26 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
" Quando "
Quando...
você partiu
meu coração
partiu-se em pedaços
como um crístal
fragmentado juntei-o
deixando-o de lado
forte o impacto
fiquei tão atônito
esqueci meu nome
hoje esse anônimo
nem lembra quem é
mas não esquece
teu nome mulher.
Antonio Campos 23/04/11.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
" SOMOS "
Somos o sim e o não
o sol e a chuva
vento e calmaria
a noite e o dia
a certeza e a duvida
encontro e desencontro
sul e norte
vida e morte
a ida e a volta
o agora e o depois
mar e areia
a rede e o peixe
humildade e orgulho
o bem e o mal
a voz e o canto
alegria e o pranto
somos o fiel da balança
em causa própria
a mão que fere e salva
aura escura e alva.
Antonio Campos 21/04/11.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
" Rabiscadas Folhas "
Nas frases soltas
em rabiscadas folhas
sou eu em tortas linhas
na calçada molhada rios
espelhos aos meus pés convés
de uma nau já sem comando
ando nas linhas de um caderno
eterno será meu desequilíbrio
em curvas e retas das letras escritas
desditas de um temperamento
tento encontrar o ser ereto reto
nessa linha de um perdido tempo
tento em linhas e folhas em branco
tranco em mim sentimentos pois
depois de escritas em tortas linhas
alinhar-se-ão sentimentos nas frases soltas
rios de lágrimas de dor e de sorrisos então
apontam para um cesto de picados papéis.
Antonio Campos 18/04/11.
em rabiscadas folhas
sou eu em tortas linhas
na calçada molhada rios
espelhos aos meus pés convés
de uma nau já sem comando
ando nas linhas de um caderno
eterno será meu desequilíbrio
em curvas e retas das letras escritas
desditas de um temperamento
tento encontrar o ser ereto reto
nessa linha de um perdido tempo
tento em linhas e folhas em branco
tranco em mim sentimentos pois
depois de escritas em tortas linhas
alinhar-se-ão sentimentos nas frases soltas
rios de lágrimas de dor e de sorrisos então
apontam para um cesto de picados papéis.
Antonio Campos 18/04/11.
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segunda-feira, 11 de abril de 2011
" Exílio"
Sinto
uma dor no meu peito
depois daquele seu não
como acabou o idílio
mando coração pro exílio
não aceito reconciliação
amar será sempre a dois
fostes embora dizendo
darei um tempo volto depois
se voltares não te recebo
com marcas de sofrimento
pois serei frio indiferente
ficastes no esquecimento.
Antonio Campos 11/04/11.
sábado, 9 de abril de 2011
" Universo "
Ah! meu universo
quisera eu sempre
poder cantar-te em verso
e em nenhuma idade
cantar-te em calamidade
agradecer-te meu pedaço aqui
beijar esse solo que me alimenta
em fontes limpas molhar minha boca sedenta
deixar-te intacta a meus netos
em mil maravilhas espalhadas
geografias perfeitas e não só desertos
mas um dia o homem .....
pensou ter poder maior que seu criador
e hoje a natureza ao ajeitar-se no sub-solo
mostra a ele sua força fazendo-o sentir a dor
sim a mesma que ela sente
ao se ver despida das vestes antigas
e mostra ao ser humano sua força interior quando
ele criança no colo materno ouvia ao ninar cantigas.
Antonio Campos 09/04/11.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
" Triste Realidade "
Choram pais e mães
choramos nós todos
o céu recebe esses anjos
enquanto as leis não mudam
autoridades nos acudam
tragédias a serem evitadas
quando vidas novas sepultadas
destinos meninas meninos
socorro todos nós pedimos
unamo-nos numa só oração
rezemos por eles em comoção
Oxoce meu São Sebastião
Cristo nosso Redentor
somos vitimas do desamor
Perdoa-nos Deus nosso Senhor.
Antonio Campos 08/04/11.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
" Sou do Sol "
Sou do sol
De todos os dias
Da lua de
Todas as noites
Do orvalho que cai
Nas madrugadas
Sou o boêmio
Que pede a saideira
Sou o poeta
Que rabisca
No guardanapo
Sou o seresteiro
Que em mim, maltrato
Sou das estrelas iluminadas
Das manhãs sonolentas
Do amor que inventas
Antonio Campos em 20/09/2008.
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