Sou do sol
De todos os dias
Da lua de
Todas as noites
Do orvalho que cai
Nas madrugadas
Sou o boêmio
Que pede a saideira
Sou o poeta
Que rabisca
No guardanapo
Sou o seresteiro
Que em mim maltrato
Sou das estrelas iluminadas
Das manhãs sonolentas
Do amor que inventas
Antonio Campos em 20/09/2008.
Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Antonio, o amigo mais inspirado que o habitual.........
ResponderExcluirSou das estrelas iluminadas
Das manhãs sonolentas
Do amor que inventas
Beleza
Um abraço
Meu bom amigo 007 grato pela presença.Tem dias que a gente busca no baú da memória alguma das antigas.
ResponderExcluirAntonio Campos, poeta do astro Sol.
ResponderExcluirAgradecida com sua visita e versos lindos postados. Essa comunhão poética, é gratificante, vamos girando este Universo com versos, que todos vão lendo,agradecida,
Efigênia
Bom dia Efigênia que lindo foi eu ter começado nesse espaço e ter você como minha amiga. Agradeço a Deus sua presença.
ResponderExcluirAntonio querido, amo, adoro ler os versos do meu amigo poeta.
ResponderExcluirUm grande beijo.
Mariana que satisfação ve-la por aqui um abraço.
ResponderExcluirAntonio
ResponderExcluirQue lindo poema amigo.
Você sempre inspirado ontem e hoje não importa , empre sempre.
beijos
Grato minha amiga Rose sua presença é importante. Você sempre me incentivou.
ResponderExcluir