Já tentei
tantas vezes dizer
que o amor é assim
a dor vem provar
sem sofrer nunca
aprenderemos amar
ausência
também é presente
beijo que não se deu
carinho sonegado
caminhos diferentes
amor que morreu
Antonio Campos 06/03/09.
Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Lindo!!!!!!!!!!!!!!Tem que repetir.Beijão.
ResponderExcluirLindos versos...Parabéns!
ResponderExcluirUm super abraço!
Valeu as amigas Zilda E Dora.
ResponderExcluirA ausência aumenta a carência, porém educa a paciência e valoriza a eficiência...
ResponderExcluirBela poesia, poeta dos pampas!
Grande abraço!