Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre
domingo, 21 de agosto de 2011
" Sou do Sol"
Sou do sol
De todos os dias
Da lua de
Todas as noites
Do orvalho que cai
Nas madrugadas
Sou o boêmio
Que pede a saideira
Sou o poeta
Que rabisca
No guardanapo
Sou o seresteiro
Que em mim maltrato
Sou das estrelas iluminadas
Das manhãs sonolentas
Do amor que inventas
Antonio Campos em 20/09/2008.
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Meu querido amigo
ResponderExcluirÉ apenas o poeta que escreve com os dedos do sentimento.
Deixo um beijinho
Sonhadora
.
ResponderExcluirÉ lindo o seu blog. Parabéns.
Vou segui-lo, mas ficaria hon-
rado se você seguisse o meu.
silvioafonso
.
Olá, Antonio, cheguei até aqui pelo blog da Neli (E o pensamento voa) - sou irmã dela.
ResponderExcluirPelo visto, não são só versos que você sabe fazer, mas também lindos e queridos netos!
Vá conhecer meu cantinho Diariamente.
Um abraço
Talita
Olá Antonio! Que bom tê-lo de volta nos presenteando com suas lindas poesias, agradeço sua visita lá na blogagem coletiva registrada com seu gentil comentário.
ResponderExcluirDeixo meu abraço fraterno.
Paz e bem!