Somos hoje escória
fizemos nossa história
num tempo de duros invernos
hoje em tempos modernos
somos considerados intrusos
nos desrespeitam praticam abuso
nossos salários são migalhas
mas durante nossas batalhas
nos batiam as costas sorrindo
hoje somos peso para nação
enquanto vereadores deputados e senadores
sangram os cofres públicos
e lançam nas nossas costas a conta
viva o dia do aposentado que foi peso pesado
hoje peso morto em hospitais jogados
em filas de postos dispostos como bichos
sempre maltratados mas ainda assim
fisionomias com esperança na luz
na certeza que possa nascer outra criança
que não seja morta de nome Jesus.

Deixe-me vagar no espaço livre sem vínculo sem laço... alma solta como... uma vaga no mar entre o céu e a terra longe do teu olhar Trilhar novo destino sem queixas com sonhos descalço correndo menino e num vôo pelo imaginário momentos que ficaram na lembrança numa fase da vida chamada infância Antonio Campos
Catedral de Porto Alegre

terça-feira, 24 de janeiro de 2012
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Caro amigo tricolor!
ResponderExcluirEstá dado o recado. Não se pode comemorar castigo.
Esse nosso país nos toma muito e devolve pouco ou quase nada.
Abraço!
Aplausos. Essa poesia deveria ser enviada para a Dilma, assim ela poderia se compadecer de nós, os intrusos.
ResponderExcluirAbraços.